O pernambucano da pequena cidade de Pesqueira chegou ao Rubro-Negro Baiano depois de cinco anos no Náutico (um ano emprestado nos Emirados Árabes) e uma temporada apagada no Botafogo no ano passado, marcada pelo não pagamento de salários de atletas e sucessivos protestos. O clube carioca foi um dos rebaixados para a Série B e o caos reinou p0r lá ano passado.

Segundo o dirigente do Vitória, Anderson Barros, a contratação de Rogério foi uma aposta acertada do clube, mas houve quem fosse contra. Em temporadas passadas, especialmente no Náutico, Rogério chegou a começar bem nos campeonatos, mas não chegava a ‘emplacar’. Mas, em 2015, com 10 gols e 4 assistências, ele mostra que está em boa fase. Só na Série B são 5 gols.

“Houve muitas críticas quando trouxemos ele para cá. No passado ele teve um momento complicado no Botafogo, assim como a equipe toda. Mas não tem essa de ‘começar o ano bem e terminar mal’. Quando o jogador faz um excelente jogo mostra o que ele é capaz de fazer. Se o clube não dá suporte e estrutura  não tem como cobrar dele uma atuação consistente”, defendeu.

Assim, podemos entender um pouco do jogador que é neto de índios, 1,74m, 24 anos e tem na velocidade seu maior potencial. Rogério é considerado um meia atacante. Atua pelo lado direito do campo e mantém com forte incidência a intensidade pelo setor. Entra no segundo tempo normalmente e incendeia as partidas.

Hoje, ele negocia com o São Paulo a pedido de Osório que o observou nos mesmos moldes que Luiz Eduardo. O Tricolor quer um empréstimo até o meio de 2016 com preferência de compra junto ao Náutico e por um valor BEM MENOR que a multa prevista em contrato. O jogador não se manifesta mas já está com muita ansiedade no time baiano o clima é de despedida. Está bem avançada a negociação.

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