Um dos assuntos quase proibidos e que mais incomodam Aidar é a falta de patrocinador master. Por conseguinte, Douglas Schwartzmann, que acumula duas Vice Presidências, de Marketing e Comunicação. Antes, a promessa era de ficar em branco mas manter uma valorização que entendiam que fosse no mínimo de R$ 25 milhões/ano. Pararam de usar patrocínios pontuais que poderiam gerar até R$ 8 mi/ano para valorizar a camisa. Recusaram R$ 18 mi em Agosto do ano passado porque queriam mais. Erraram feio na decisão. 

Entenda: R$ 18 mi daria R$ 1,5 mi/mês. Hoje, 10 meses depois, R$ 15 milhões estariam nos cofres ao invés de ZERO. Mesmo que o patrocínio hoje fosse de R$ 30 milhões, não adiantaria para recuperar as perdas da decisão do ano anterior.

Este ano,  Crefisa pagaria R$ 20 milhões mas Paulo Nobre fez a patacoada de aceitar R$ 15 mi para levá-los ao Palmeiras, fora o dono ser palmeirense. Tudo para atrapalhar e combater o São Paulo pela guerrinha pessoal que possui com Aidar.

Hoje, o São Paulo através da orientação de Abílio Diniz, resolveu baixar a pedida e 4 interessados apareceram. O otimismo surgiu e a coisa ficou mais clara, mais explícita para valores entre R$ 15 mi e R$ 18 mi. Hoje, começaram a noticiar que em 90 dias, devemos ter novidades.

Notem: Abílio orientou a venda de mais jogadores além de apenas R. Caio mesmo contra o pedido de Osorio. Venderam Denilson e Paulo Miranda logo na sequência. Agora, mudaram a postura quanto ao patrocínio. Alexandre Borgeois, CEO escolhido, se prepara e discute o caminho para assumir o cargo sendo que também foi indicação do Abílio.

Abílio Diniz hoje, tem um poder enorme e está ajudando na reestruturação do clube. Os cofres estão engordando e o déficit do ano previsto já não existirá mais. Agora, fica a expectativa para ver quem será o patrocinador.

Outro detalhe: Pedidas de shows também caíram. Agora, vamos competir agressivamente com o Allianz Parque e produtores de shows estão caçando o São Paulo por datas que ganharia duplamente: venderia o mando para uma cidade de fora ganhando de R$ 2 a R$ 3 milhões e mais os valores dos shows que seria algo em torno de R$ 6 milhões por evento. O que seria bem bacana.

É o fator Abílio bombando no São Paulo FC.

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