BR-91. Meu segundo campeonato nacional como jornalista esportivo. O primeiro título tricolor de um dos meus ídolos que, também por isso, viraram amigos: Telê Santana. Dele e de outros que se transformaram na mesma condição: Zetti, Cafu, Antonio Carlos, Pintado, Raí, Muller e ótima companhia.

Nestes meus 25 ano de jornalismo esportivo, os 11 melhores que vi desde 10 de junho de 1990, quando comecei no ofício:
05.-SAO-PAULO-X-SANTOS_POSICIONAMENTO-11-1024x740

ROGÉRIO CENI (1993 e contando): M1TO

CAFU (1989-1994): Volante, lateral, meia, completo.

VÁLBER (1992-94; 1996-97): Técnico, veloz, ousado e indisciplinado. Ganha na bola o que Lugano poderia ter ganhado na raça.

MIRANDA (2007-11): Técnico, elegante, seguro.

LEONARDO (1990-91; 1993-94; 2001): Lateral, ala, meia, campeoníssimo.

MINEIRO (2005-07): Eficiente e discreto, e ainda fez o gol do tri mundial

KAKÁ (2001-03; 2014): Não foi tudo que poderia ser no São Paulo. Mas foi o melhor do mundo em 2007

RAÍ (1987-93; 1998-00): Demorou a emplacar, mas é craque-bandeira tricolor

PALHINHA (1992-96): Fino, inteligente, decisivo, campeão.

MULLER (1984-87; 1991-94; 1996): Velocíssimo e seminal atacante nas duas primeiras passagens, instigante e inteligente craque de um toque só na última

LUÍS FABIANO (2001-04; 2011 até hoje): Um dos maiores artilheiros da história do clube

TELÊ SANTANA (1973; 1990-96): Mestre

Por: Mauro Beting – L!