Início

Hoje, Juan Carlos Osorio, novo treinador do Tricolor pelos próximos 2 anos e que já tem acordo de gaveta por mais 2 anos (o visto só permite no máximo 2 anos por contrato), foi apresentado ao clube, à imprensa e à torcida. Chegou e surpreendeu a todos com seu perfil. Osorio é de uma inteligência, serenidade e características que o distinguem. Surpreendeu até mesmo à imprensa.

Chegada

O treinador chegou hoje às 09h conforme previsto. Assinou seu contrato, tirou as fotos e conheceu todos os cantinhos de seu novo local de trabalho. Em um determinado momento foi apresentado à Milton Cruz que o bajulou muito e foi explicado a ele a situação do eterno assistente técnico.

Apresentação

No auditório Telê Santana, LOTADO de jornalistas de toda parte, Osorio chegou para sua estreia frente à mídia, torcida, dirigentes e todo o mundo. A assesoria de imprensa do São Paulo FC fez questão de distribuir um currículo completo do treinador e nele constavam os oito títulos de sua carreira (1 Major League Soccer, 1 colombiano e os últimos 6 títulos dele nos últimos 3 anos à frente do Atl. Nacional).

Formação

O que mais chamou a atenção de todos foi sua formação que iniciou como Preparador Físico por ser formado em Ciências Físicas e Desenvolvimento Humano em 1990 nos EUA. Na Inglaterra, se pós graduou em futebol em Liverpool e obteve classificação A, a mais alta de todas pela UEFA. Na Holanda, fez MBA em Gestão do Futebol.

Carreira

No início da carreira, Osorio foi preparador físico e auxiliar técnico. De 2001 a 2005, inclusive, ele trabalhou no Manchester City (ING), com o treinador Kevin Keegan. Os primeiros passos como técnico principal foram em 2006, à frente do Millonarios (COL). Em 2007, passou pelo Chicago Fire (EUA) e se credenciou a trabalhar no New York Red Bulls no ano seguinte, quando conquistou seu primeiro título: a Conferência Oeste da MLS. Em 2010, já no comando do Once Caldas, faturou o segundo turno do Campeonato Colombiano e, dois anos depois, parou no Atlético Nacional, clube do qual se despediu na semana passada com festa impressionante em Medellín.

Retrospecto

Foram três temporadas com o Atlético e seis títulos: Supercopa da Colômbia e Copa da Colômbia de 2012, Torneio Apertura, Copa da Colômbia e Torneio Finalización de 2013 e o Torneio Apertura de 2014. Conquistar três taças em uma só temporada, como em 2013, foi um feito inédito na Colômbia. Esse ano ainda marcou o maior número de vitórias e gols do Atlético Nacional: 46 triunfos e 125 tentos marcados. O retrospecto total de Osorio no Atlético Nacional tem 237 jogos, 126 vitórias, 59 empates e 52 derrotas, além de 360 gols marcados, 216 sofridos e um aproveitamento de 61,5% dos pontos.

Milton Cruz

A possível permanência de Milton Cruz tem influência direta dos jogadores. Alexandre Pato foi apenas um dos que endossaram campanha pela permanência do profissional que trabalha no São Paulo desde 1994.

Apresentação

12:43 Osorio chegou com Aidar. Um vídeo com momentos da despedida de Osorio no Atlético Nacional é exibido na sala de imprensa. O técnico assiste a tudo com um largo sorriso ao lado de Aidar.

Aidar: “Boa tarde. Gostaria de agradecer a presença expressiva de diretores, da imprensa, que comparece num momento muito importante da história do clube. Osorio é um treinador vitorioso e eu jamais imaginei uma despedida como a que vimos agora. Uma torcida dizendo adeus a um professor vitorioso!”

Aidar: “A família de Osorio está bastante entusiasmada, e nós colocamos nele uma expectativa muito grande. É um treinador estrangeiro, vitorioso e que pôde ganhar da gente duas vezes não faz muito tempo. Conversamos com ele em Medellín e hoje, quando conhecerá o elenco e a comissão técnica”.

Aidar: “Osorio conhece o futebol brasileiro, conhece o São Paulo e esperamos que ele seja aqui o vencedor que foi em Medellín. Professor, seja muito bem vindo e que sua trajetória seja de sucesso”.

Osorio começa a falar:

“Estou muito feliz e muito orgulhoso de chegar ao São Paulo e ao futebol brasileiro. Penso que sempre senti que o futebol daqui é o melhor do mundo e o São Paulo, sendo o maior, é uma oportunidade única e especial para mim e minha família”.

“Desculpo por não ter preparado meu português, mas prometo fazer isso nos próximos meses e em todos de meu contrato para que possamos nos comunicar melhor”.

“É um sentimento de felicidade, de responsabilidade e gratidão pelo presidente, pelo clube e pelo futebol brasileiro, além de toda a torcida. Darei tudo que está a meu alcance para contribuir com a história deste clube”.

“O primeiro desafio é o idioma. Tem minha admiração pelo futebol brasileiro. Sigo de perto o campeonato brasileiro e quero disciplina, respeito, tudo o que me fez trabalhar no Manchester City, nos Estados Unidos, no México e na Colômbia”.

“Jogador, acima de tudo, é ser humano, não importa se colombiano, brasileiro, africano… Todos querem respeito, reconhecimento e exigência. Tem que cobrar, mas valorizar o que faz um grupo de trabalho”.

“Sobre a despedida, a sensação era de felicidade pelo reconhecimento depois de três anos, seis títulos e por tudo o que fiz ao promover jogadores da base, vender muitos atletas, melhorar o centro de treinamento e deixar um campo novo”.

“Foi difícil deixar tudo isso. Da parte familiar, meus pais são de idade. Meu pai tem uma saúda delicada, então foi mutio difícil sair. Esse reconhecimento da torcida me deixará agradecido para toda a vida. É o maior desafio de minha carreira”.

“Durante os três anos de Nacional, tive muitas ofertas de seleção, mas não quis, porque queria a seleção do meu país. Declinei muitas propostas do futebol mexicano, porque não era isso o que queria”.

“Quando Aidar e Ataíde me procuraram, me surpreendi. Não pela minha capacidade, que confio muito, mas um clube brasileiro procurar um colombiano era demais… Ainda mais o São Paulo, o maior… Era impossível dizer não”.

“Quando comparei o São Paulo com outro clube, nem pela parte econômica, mas pela grandeza, consultei minha família e a decisão foi um sonoro sim. E aqui estamos. Vou fazer até o impossível para que o desafio tenha êxito”.

“Ter coração se traduz no campo em cada bola dividida, com honestidade e virilidade. É se esforçar pelo companheiro. Se alguém erra, você corrige e depois briga. Primeiro o apoio, o compromisso, dar tudo para a equipe ganhar”.

“Fazer ter coração tem várias formas, mas para mim o principal é a intensidade do treinamento. Não tem futebol fácil. Gosto de treinos com alta intensidade, exigência máxima. Sete contra sete, onze contra onze… Mas gosto de 100% em campo, comprometimento mútuo”.

“É um grande desafio fazer o jogador entender que o rodízio de atletas é um princípio não só do jogo, mas da vida. Não se compara jogadores por dinheiro e história. Se respeita esse prestígio, mas o princípio é que todos são iguais de importância”.

“Durante as finais, analisando os elenco, contaremos a consistência, jogadores mais frequentes… Entendo e respeito o prestígio de muitos no São Paulo e sei que terei de pensar em momentos decisivos, mas tento me equivocar o menor possível”.

“Tenho que dar oportunidade a todos, promover jovens, pensar nos adversários… Tenho que mostrar ao presidente e aos jogadores que tenho capacidade”.

“Ceni tem todo o reconhecimento e admiração meus. Estar ativo em sua idade é muito difícil. É o primeiro a chegar e o último a sair, dizem. Isso é um exemplo para o clube. Quando estive no Nacional, trabalhei com Juan Pablo Àngel, que era um exemplo para todos”.

“Respeito muito a carreira de Milton Cruz. Vai seguir sendo nome muito importante para o clube, sobretudo nesta transição, nesse período de adaptação. Como homem de futebol e do clube, ele terá opiniões muito valiosas”.

“Pelo acordo com o presidente, vou trazer dois profissionais. Vou esperar alguns dias para ver o trabalho de todos aqui, conversar, ouvir e tomar a melhor decisão de quem virá me acompanhar neste projeto tão sério e grande”.

“Recordo da época que dirigi o Once Caldas, quando ganhamos de 2 a 1 e Rogério marcou de falta. Tenho muitas razões para lembrar dele. Conheço Corinthians e Cruzeiro porque estávamos perto na Libertadores, e o São Paulo pela admiração”.

“A medida que passar o torneio, me acostumarei mais. Vi o jogo do Santos e depois verei o do Grêmio, para ir me familiarizando. Os meios de comunicação nos dão a oportunidade de ver muitos jogos. Vou me familiarizar com os jogadores no dia a dia, baseado no jogo”.

“Mister Muricy, admiro profundamente. Um homem de futebol, que conheci em alguns confrontos. Aqui temos muitos jogadores ex-profissionais que conheço, mas obviamente que os mais conhecidos são os que estavam na Seleção”.

“Recordo que, transmitindo o jogo na Colômbia, foi que entendi que o futebol, em qualquer momento, o emocional é mais importante. Alemanha tinha tudo, enquanto o Brasil se preocupou com outras coisas”.

“Estamos em processo de conseguir o visto de trabalho. Milton estará encarregado de comandar o time contra o Santos e terá tudo o que penso sobre o jogo”.

“Sempre parto da premissa de que é preciso defender com o mesmo número ou com um a mais do que o rival. E que é preciso treinar todos os dias como fazer gols. O mais difícil é fazer. O segundo mais difícil é não sofrer”.

“Conto com a colaboração de todos. Pato, Ganso, Bastos e Wesley, por exemplo, serão os melhores defensores. Defender bem é defender pouco, desde que isso seja feito por todos”.

“Seria injusto falar dos técnicos daqui, porque não os conheço. Mas não creio que esteja atrasado. O futebol tem acidentes e o 7 a 1 foi um desses. Não há tanta diferença entre Alemanha e Brasil”.

“Há uma grande possibilidade de estrear no sábado contra o Grêmio. Estamos fazendo tudo o que podemos para acelerar e consguir o visto de trabalho”.

“Sobre formações táticas, gosto de fechar laterais que avançam muito com dois pontas e um centroavante. Atrás, para defender, se são dois atacantes, jogo com três zagueiros. De resto, gosto de espelhar o rival”.

“Tenho conhecimento da situação financeira, mas confio que o clube irá solucionar. Para mim não foi um fator decisivo. O fator principal é o Brasil, é o São Paulo e esse grupo seleto de jogadores”.

“Esta foto é de 1987, quando presidente já era presidente (risos). Tinha uma amigo nos Estados Unidos que me convidou a passear no Brasil. Estive no Rio, em São Paulo e já gostei da camisa ali”.

“Vou aproveitar o tempo para diagnosticar o elenco, se há necessidade de contratar. Por agora, não. Téo é muito bom jogador, mas minha intenção é sugerir a nosso presidente se há alguma necessidade. Aí dou três opções e eles decidem. Eu não participo de contratações”.

“Fico orgulhoso de saber que Kaká me indicou. Tenho que agradecer. Creio que uma das melhores coisas da profissão é quando um jogador reconhece seu trabalho. Sobre Edwin Cardona, é muito bom, mas tem contrato e eu preciso me concentrar aqui neste grupo”.

“Não sei o que pode ser mudado, mas sei que o que deve ser mantido é o esforço, a força de recuperação. Gosto do princípio de roubar bolas no ataque e gostaria que isso fosse alcançado aqui. Quero maximizar as características próprias de cada jogador”.

“Você trabalha um jogador no treino e nos jogos. O jogador tem que aproveitar o treino para que possa tomar melhores decisões nos treinos”.

“De Ganso, conheço de enfrentá-lo. Com mister Muricy, ainda no Santos, perdemos de 1 a 0 e empatamos 1 a 1. Conheceço seu grande passe infiltrado, sua técnica de dominar a bola. Pode jogar à frente de Denilson e Souza, ou como meia esquerda”.

“Minha primeira preocupação é trabalhar e ganhar partidas. Respeito os que vieram antes, mas cada um tem uma história. São Paulo é o maior e vir para cá é um crescimento de minha carreira”.

AIDAR:  “Realmente o Modesto me ligou, falou em conversa direta se emprestaríamos o Ganso ao Santos, o que eu prontamente respondi não”.

“Vi Rogério contra o Cruzeiro e ele fez tudo o que poderia fazer. Usa muito bem os pés e as mãos. Nessa posição é muito difícil encontrar atletas com essa história”.

“Creio que há possibilidade de Pato e Luis jogarem juntos, mas gosto de usar jogadores de lado. E aqui temos vários! Mas se pegamos uma equipe vulnerável, podemos tentar. Centurión é um grande jogador e, entre os de lado, Ricky tem toda a condição de jogar”.

Todos aplaudiram Osorio e a entrevista encerrou-se.

AIDAR DE NOVO!

Aidar: “Difícil prever o tempo de adaptação do Osorio. Pode ser que em poucas semanas já esteja produzindo, pode ser que demore. Mas quando escolhemos alguém como ele, concluímos que queríamos mudar”.

“Queremos uma formação mais científica do futebol. Não vai produzir no primeiro mês o que produzia na Colômbia, mas não tenho dúvidas de que mudará o futebol brasileiro”.

“Conversei com o Milton bastante ontem e hoje, já com Osorio. Ele será auxiliar do Osorio até ele se sentir 100% confortável. Ele trará a equipe sub-20 para treinar. Os que jogaram ontem farão exercício de campo com esses meninos, que serão comandados pelo Milton”.

“Depois, vai ser opção do Osorio o Milton seguir. Ele é quem determinará quem ficará em cada cargo. Ele trará dois auxiliares de treinamento, nada de preparação física, fisiologia, medicina…”

“Não existe jogador inegociável. Qualquer atleta, mesmo os recém-contratados, são passíveis de venda. Se uma das partes disser não, não há negócio. Dissemos não em caso de empréstimo e diremos para todos. Se for venda e o jogador quiser, ouviremos”.

Achei ruim para o futebol brasileiro. Marin foi jogador do São Paulo, nunca o vi jogar. Quando eu inaugurei esse CT em abril de 1988, Marin veio e vestiu a camisa para jogar. Ele também é sócio do clube e comparece a todos os pleitos para votar”.

“Apoiou o ex-presidente nas três eleições anteriores, me apoiou na última… Fui advogado da CBF enquanto ele foi presidente e deixei quando assumi o São Paulo. Não sou amigo, mas lamentei muito a prisão de todos pelos dirigentes”.

“Fiquei impressionado com a coletiva do presidente Marco Polo, sem backdrop. Isso pode piorar uma situação já difícil, sem patrocínios. Essas prisões maculam a imagem do futebol e podem afastar patrocinadores”.

“Já conversei com o professor Osorio. O programa de sócios terá papel importante na possibilidade de renovação com o Rogério”.

“Não tenho informações para avaliar a reeleição do Blatter. Tinha forte campanha e estourou na véspera da eleição aquela cena pirotécnica do FBI para pegar todos ao mesmo tempo. Não precisava ser daquela forma”.

“Ganso tem um problema de saúde delicado do sogro dele, que não vem ao caso explicar”.

“Quando o Muricy começou a sinalizar cansaço, que não tinha alternativas para fazer o time voltar a ter gana, amor, percebemos que tínhamos que encerrar o ciclo do Muricy. Olhamos o mercado, abrimos o tabuleiro e colocamos as peças”.

“No mesmo dia que fomos ao CT do Atlético Naciona, chegou um diretor esportivo do Cruz Azul (MEX) com uma proposta infinitamente melhor. Falei para ele, amigo do Muricy, que levariam o Osorio. Mas para nossa agradável surpresa, Osorio preferiu o São Paulo, não queria dinheiro”.

“Sabella, Sampaoli, Osorio, Carlos Queiroz, José Peseiro… Um leque aberto à nossa frente e escolhemos o melhor deles. Temos certeza”.

“Não tenho como responder, porque não sei que rumos são esses (que Gustavo Oliveira disse ao sair). Confio no Ataíde, Milton, Osorio… O dia que eu deixar de confiar neles, tiro do meu lado”.

TREINO

Ás 16h, Osorio chegou ao gramado para o treinamento. Vestindo uma camisa preta do São Paulo e uma bermuda da mesma cor. Nas meias, também pretas e esticadas até a canela, uma caneta em cada pé. Uma vermelha no pé esquerdo e uma azul no direito. O primeiro a ser cumprimentado é Milton Cruz, que dá forte abraço no colombiano. Depois, dois a dois, os jogadores foram saudados pelo treinador.

Osorio ficou observando, falou ao pé do ouvido com Centurion que voou no treino depois. Só haviam reservas, os titulares estavam em recuperação. O treino foi muito pegado, disputado onde todos queriam mostrar. Osorio conversou muito com Milton Cruz, gesticularam, falaram muito e apontaram para muitos jogadores.

Osorio brincou fazendo embaixadas, Ganso chapelou Milton Cruz e riu muito. Depois, começou um rachão entre vermelhos e amarelos. Muitos gols, muitas jogadas e 17 a 9 para os vermelhos. 17:30h encerrou a atividade e Osorio seguiu conversando com Milton Cruz até às 17:55h quando os jogadores se despediram e junto com Zé Mário Campeiz e Milton, Osorio deixou o gramado.

 

JOSÉ CHIMELLO 

 

José Eduardo Chimello. Conforme detalhado hoje no Blog do São Paulo, o novo Gerente terá um perfil similar ao de MAC, na gestão Juvenal. Atuará diretamente no grupo. O advogado Chimello, atuou com Aidar nos anos 80 em seus 2 mandatos, atuou com Juvenal em seu mandato no final dos anos 90 e saiu do clube com mais de uma década atuando como Gerente de Futebol. Atuou também no Flamengo e saiu agora do Ituano onde foi campeão Paulista com Doriva em 2014 como Supervisor Geral.

Experiente, suas características são de cuidar do psicológico e bem estar mental dos jogadores. Quando possuem problemas particulares, ele auxilia. Quando o problema é no clube, ele ajuda com os outros profissionais e presidente. Quando o problema é no campo, ele age com o treinador. É conhecido por sua lealdade aos presidentes, por seu lado Paizão e por ser muito duro quando percebe um jogador fora da sintonia desejada ao grupo e agindo de forma estranha com os demais e com seu treinador. É como um cão de guarda, muito atuante.

Agora, entrando junto com Osorio, Chimello será responsável por auxiliar o treinador em sua chegada, conhecer o grupo e por entrar nos meandros e momentos que os atletas falam demais, sentem-se acuados, desprestigiados, sozinhos, mimados, depressivos entre outros. Agora, vacilou, o homem enquadra.

Há conhecimento de que enquadrou até mesmo Daryo Pereira, Careca, Muller e outros nos anos 80. Vejamos agora neste time de estrelas de papel e que andam devendo DEMAIS em campo. Boa sorte, Dr. José Chimello.

Ataíde. O VP de futebol não esteve na apresentação, está cada vez mais sumido, Aidar extraiu muito de seus poderes e há quem aposte que é questão de tempo até perder sua posição ou pedir demissão. Quantos faróis vermelhos você já teve, Ataíde?

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