megafone5

Galera tricolor,

Todos nós já estamos carecas de saber que precisamos de um patrocínio master. Mas o mais importante é que seja o mais rápido possível, pois além do apoio financeiro, vamos vencer a concorrência acirrada.

Li em um blog uma análise perfeita sobre o patrocinio dos clubes da série A.

http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/dinheiro-em-jogo/post/marcas-fogem-das-camisas-para-placas-e-isso-e-pessimo-para-o-futebol-brasileiro.html

O resumo é o seguinte:

– 6 clubes SEM patrocinío

São Paulo, Santos, Cruzeiro, Ponte Preta, Avaí e Goiás

– 6 clubes COM patrocínio

Gremio e Inter: Banrisul (estatal)

Atlético MG: MRV (dono é torcedor do clube)

Palmeiras: Crefisa (dono é torcedor do clube)

Joinville

Fluminense

– 8 clubes COM patrocinío da Caixa Econômica Federal

Flamengo, Corinthians, Vasco, Coritiba, Atlético PR, Sport, Chapecoense e Figueirense

E o que pode ser pior? Simples, todos os contratos da Caixa Econômica terminam dia 31/12/15, sinalizando que não haverá renovação de qualquer um deles. A não ser, é claro, que um certo ex-presidente dê uma forcinha para o clube que torce.

Se por um lado deixa os clubes em iguais condições, por outro a concorrência em patrocínios será muito maior.

O melhor cenário para nosso clube seria um contrato de 18 meses a partir de julho. Assim, além de ajudar nossas finanças imediatamente,  o ano de 2016 estaria garantido com um patrocínio master, enquanto a maioria dos clubes estariam se gladiando por um patrocinador.

Com a economia brasileira se afundando mais a cada dia, não podemos perder tempo. Não é possível que com tanta gente influente, empresários, políticos, artistas, um clube da grandeza do tricolor passe 9 meses buscando um patrocinador e nem dá sinal de interessados no momento. Ou a gente vai com tudo para ter esse patrocínio master ou 2016 vai ser ainda pior que este ano.

Diretoria, por favor, refaçam o plano, convoquem sãopaulinos ilustres, empresários torcedores, baixem o preço, o que for, mas façam alguma coisa urgente.

Vamos São Paulo

Por: Fabio Trajano