Mesmo tendo visto que seus planos de obter capital, pagar a dívida e pagar juros menores a outros financiadores foi reprovado previamente na mídia, repercutiu mal no Conselho e teve críticas severas, Aidar recuou no plano oficial. Mas não nos bastidores.

Estudos com empresas financeiras estão em desenvolvimento para demonstrar ao Conselho que agindo desta forma, os juros seriam muito menores e que as taxas absurdas que pagamos anualmente, seriam passado, permitindo naturalmente, o clube já ganhar milhões sem fazer nada e sem ter mexido em quase nada.

A ideia é perfeita. O problema, é o modus operandi, as garantias a serem cedidas e a questão das comissões a serem pagas. Isto, deixa a todos de cabelo em pé e se tornou trunfo de Juvenal e rivais politicamente para acusações de aproveitamento ilícito às custas do clube.

Bom, denúncias à partes, a parceria com a BWA diretamente neste nicho de mercado com bilheterias morreu. Agora, fica a perspectiva de negócios como o feito com Vinicius Pinotti e outros empresários.

A expectativa é de que os custos médios de R$ 8 milhões/mês de juros passem a cair para a casa de R$ 2 milhões/mês. No ano, seria uma economia aproximada de mais de R$ 70 milhões o que representaria um dínamo nas contas do clube.

A visibilidade da chegada da Under Armour + o patrocinador master engatilhado + essa questão significaria o retorno do São Paulo ao topo da rentabilidade anual no Brasil no que tange ao futebol.

Se Aidar conseguir tudo isto, merecerá ser aplaudido de pé.

E claro, estaremos de olho para que tudo seja lícito, legal, ético e moral.

E aí sim, voltaremos a ser aquele perdido São Paulo FC de outrora…

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