O acordo fechado entre Aidar e o Governo de São Paulo que envolve os ajustes da implantação da Linha Ouro do Metrô, canalização do Rio Antonico e a contrapartida que envolve a cessão de imagem de jogadores para campanhas públicas, ajuda para arrecadação de agasalhos, alimentos para hospitais, cuidar do centro comunitário da Praça Roberto Gomes Pedrosa entre outros.

A canalização do Rio Antonico, é crucial para as mudanças no Morumbi que permitirão a transformação do estádio e otimização que o modernize. Os projetos estão em andamento utilizando estas obras como premissas básicas, caso contrário, nada adiantará e ocorrerá.

O primeiro passo foi dado, não temos certeza de nada politicamente mas o acordo está no papel e registrado.

Com isto, cresce o potencial de negociação dos “naming rights” do estádio e a expectativa de lucro e renda comercial.

“Nossos naming rights não seriam nesses números de Palmeiras e Corinthians, entre R$ 300 milhões e R$ 500 milhões. Mas e se eu falar que ter R$ 30 milhões por ano para ter Arena Banco X ou Estádio Banco Y não é uma coisa difícil? Não é, e vamos pensar maior. Eles (rivais) têm esses valores altos porque precisam pagar as construtoras, nós não” explica Douglas Schwartzmann, diretor de comunicação do Tricolor.

O dirigente afirma que o São Paulo já tem interessados e que só não fechou nenhum acordo por esperar o posicionamento de Aidar sobre a reforma e valores mais altos. Se a reforma for aprovada, a esperança é que as cifras sejam ainda maiores. Há ainda uma outra maneira de negociar os naming rights: Em vez vender o nome do Morumbi, seriam os setores do estádio que seriam rebatizados pelas empresas que se tornassem parceiras do Tricolor. Atualmente, a Visa mantém o setor Infinity, onde ficavam as antigas cadeiras azuis, com 1,2 mil lugares por quase R$ 3 milhões por ano.

Lembrando que o Hotel e o Estacionamento serão de novo, o main project seguido por Aidar e trabalhado pelo São Paulo.

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