Depois de tentar no exterior, de analisar internamente e perceber a dificuldade que está tendo em conseguir jogadores no perfil de Kaká e Michel Bastos que cheguem para serem titulares e que tenham representatividade, a diretoria já começa a trabalhar com os planos alternativos.

Diego, Cleiton Xavier, Conca, Montillo, Thiago Neves e outros nomes mais significativos são caríssimos e querem muito dinheiro de salário.

Notemos que apesar de bons nomes ou no mínimo razoáveis para os padrões brasileiros, os reforços já confirmados do São Paulo não são unanimidade. Carlinhos, Bruno e Wesley são nomes que atuariam em qualquer clube do país mas não possuem este eco na torcida Tricolor pois a estigma dos reforços de impacto agora persegue todos os nomes. Depois de cereja, impacto, nível Kaká, qualquer nome já gera desconfiança se não for um nome absolutamente consensual.

Além de Thiago Mendes que está muito perto de ser anunciado, os nomes alternativos começam a ser estudados e não serão unanimidade. Wagner e Guilherme por exemplo, são jogadores com 29 e 26 anos respectivamente e são possíveis boas apostas. Um viria para ajudar na movimentação e criação e o outro, para ser mais agudo na conclusão de jogadas. Wagner é opção viável por ser possível uma troca com o Fluminense e Guilherme por estar livre. Ambos não ganhariam nunca acima do piso de R$ 300 mil.

Hoje, é a nossa realidade. Se algo surgir de diferente, foi oportunidade.

Nomes com J. Baptista, Sobis entre outros nomes como estes foram totalmente descartados pelo custo e idade. Não se enquadram em alguns dos perfis.

Agora é acreditar em uma reviravolta de negociações ou contar com as alternativas normais.

Blog do São Paulo